O algoritmo é os passos para a realização das tarefas. As pessoas utilizam o algoritmo no dia-a-dia de maneira intuitiva, sem que haja a necessidade de planejar a sequência de passos necessários para resolução das tarefas.
Um exemplo de uso de algoritmo no cotidiano é quando uma pessoa vai fazer um bolo, ela segue um receita, que simplesmente é um algoritmo, as instruções são os passos para que o bolo fique pronto.
Exemplo:
Bata quatro claras em neve.
Adicione duas xicaras de açucar.
Adicione duas xicaras de farinha de trigo, quatro gemas, uma colher de fermento e duas colheres.
Bata por três minutos.
Unte uma assadeira com margarina e farinha de trigo.
Coloque o conteúdo na assadeira.
Leve ao forno para assar durante vinte minutos em temperatura média.
Existem vários tipos de algoritmos nos quais podemos citar:
Pseudocódigo, descrição narrativa, fluxograma e diagrama de Chapin.
Essas são as formas mais comuns de representação de soluções para problemas computacionais.
O Pseudocódigo – Ela é denominado por alguns autores como português estruturado. Ela se assemelha-se na forma a um programa escrito na linguagem de programação Pascal.
A descrição narrativa – É uma linguagem natural que serve para especificar os passos para a realização das tarefas.
O fluxograma – É uma forma universal de representação pois ela ultiliza figuras geométricas para ilustrar os passos a serem seguido para resolver os problemas.
O diagrama de Chapin – Ele também é conhecido como diagrama Nassi-Shneiderman ou diagrama N-S, apresenta a solução do problema por meio de um diagrama de quadros com uma visão hierárquicas e estruturada.